terça-feira, 10 de janeiro de 2012

JIMMY PAGE- O Começo.









Jimmy Page nasceu de uma família simples, seu pai foi balconista durante a guerra, mas para frente se tornou dono de seu próprio negócio. Seu pai tinha o mesmo nome de Jimmy, Jimmy Patrick.


Sua mãe, Patrícia Elizabeth Gaffken, era uma irlandesa simpática, tendo trabalhado como secretária em algum tempo de sua vida.
Era um casal feliz, que não se preocupava com religião, mas Jimmy foi batizado, coisas burocráticas.

Jimmy era filho único, seus pais o deixavam fazer oque quisesse inclusive tocar guitarra, já desde muito cedo. Tinha uma sala reservada para ele e seu amigo de infância, Jeff Beck.

Sua mãe dizia que Jimmy era muito divertido, mas tranquilo e solitário. Gostava de ficar sozinho, não tinha nenhum problema com isso, gostava. Além de colecionar selos, desenhar e ler.
Sua mãe o achava muito maduro para sua idade.


A Guitarra


A guitarra entrou na sua vida praticamente aos 12 anos, então tudo mudou, a rebeldia surgiu.

Na escola ele levava a guitarra tocava para as garotas, elas adoravam, mas os professores  tiravam a guitarra de Jimmy e só devolviam quando ele ia embora para casa.

Ele nem sabia tocar direito, seus país pagaram um professor, o professor mandava praticar, e ele praticava, mas não adiantava, ele queria mais, era impaciente.

Descobriu Elvis, então tudo mudou Elvis e o “Baby Let’s Play House”! Mas que som! Guitarras e guitarras sem a bateria e ele querendo fazer parte do som.






Foi então que começou a tocar de ouvido e isso veio a fazer muita diferença no futuro, ele mesmo veio a dizer mais tarde.

Economizou e comprou sua primeira guitarra com o dinheiro que juntou, uma Hofner Senator com pick eletrônico, mas o Jimmy queria uma com corpo sólido.  Economizou e comprou uma guitarra da Tchecoslováquia, mais bem equipada, era só ligar e arrepiar.

Mais economias então adquiriu o som de Litte Richard, ”Girl Can’t Help It” e uma coleção de 78 rotações.



Aos 15 anos já pensava em sair de casa e já tinha lido o livro de Aleister Crowley “Magick In Theory Practice”...

Agora era uma guitarra Gibson Super. 400CES O, e tudo girava em torno da guitarra, riffes entrelaçados com o baixo para se transformar no futuro em “Communication Breakdown”.

Muitas outras influencias da época de Jimmy aonde o rock era tido como maldito, o fruto proibido.

Jimmy ouvia jazz, folk, blues e rock roll, Elvis sempre ali.

Então veio o Blues, o Blues que não se ouvia no rádio e nem na televisão e não se achava os discos. Jimmy emprestava dos amigos, todos tinham, menos ele.
Procurou e procurou e conseguiu todos os discos, eles tão antigos que causava em Jimmy um frio na barriga.

Robert Johnson os dono da encruzilhada, depois Chuck Berry e o som de Chicago.



Foi então que descobriu aonde o rock se juntou com o blues.


Jimmy estudou, fez faculdade de artes, era legal! Inclusive as garotas, mas a guitarra era a sua paixão.
Já andava pelo Marqueé, andava por ai vagabundando, tocando sim guitarra e recebendo convites.



Jimmy Page em 1967, já conhecido com uns dos melhores guitarrista e o mais elegante.

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