quinta-feira, 23 de junho de 2011

OSHO - MEU GURU


BHAGWAN

       SHREE
                 RAJNEESH















OSHO
Cheguei ao ponto!
OSHO, chegamos ao ponto;
O ponto de tudo, do que e o porquê.
OSHO, meu guru, o primeiro que me falou sobre BUDA;
Falou com tanta delicadeza e propriedade;
Pois bem OSHO sabe de BUDA e como sabe!



OSHO


Nasceu em 11 de Dezembro de 1931, em Kuchwada, na Índia central.
Conhecido como Bhagwan Shree Rajneesh até que atualizou o nome para Osho, termo japonês usado no Zen Budista, que significa “monge budista”.
Teve suas primeiras influencias espiritual através de seus avós maternos.
Em 1956, obteve o mestrado em filosofia na universidade de Sagar.
Esteve ensinando filosofia na universidade de jabalpur no período de nove anos sendo considerado um dos seus melhores professores, depois foi se dedicar a viajar pela Índia dado conferências sobre cada um dos aspectos do desenvolvimento de consciência humana.
Foi morar em Bombaim em 1968, dois anos depois criou a Meditação Dinâmica, uma técnica que ajuda a deter á mente. Também idealizou outras meditações com música e dança o Kundalini, Nataraj (de origem sufista).


Em 21 de Março de 1974, fundou o Ashram de Pune, o qual era frequentado por milhares de ocidentais que iam praticar suas técnicas de meditação, mas foi em 1980 que ele reuniu 250 mil discípulos em todo mundo, diante disto começou a sofrer ataques e críticas aos seus ensinamentos por parte das religiões do Oriente e Ocidente.
Em 1981, sua saúde piorou e transferiram para o Estados Unidos, para operá-lo da coluna vertebral, nessa época, na cidade de oregon, ganhou terras e seus seguidores criaram uma cidade, a Rajneeshpuram, com 500 habitantes e capacidade para receber 20 mil visitantes. E foi então que Sr Ronald Reagan se opôs a sua presença e ensinamentos, pois rompiam a linha conservadora e racional do seu partido, mas Osho continuou com suas conferências.

Em 1985, sua secretária particular tentou envenenar seu médico e fugiu levando 40 milhões de dólares.
 A investigação terminou com uma acusação contra Osho que acabou sendo preso.

Seus advogados conseguiram soltá-lo mediante um pagamento de uma fiança de 40 mil dólares, mas Osho foi expulso dos Estados Unidos. O governo dos Estados Unidos pressionou os outros países para evitar que o acolhesse, o que originou uma peregrinação por 21 nações, em alguns casos não passou do aeroporto.
Em 1987 voltou para Pune e em 1988 criou uma nova técnica meditativa denominada “Rosa Mística”.
Osho morreu em 19 de Janeiro de 1990 aos 58 anos, suas cinzas estão guardadas em seu túmulo com um epitáfio, escrito por ele mesmo que diz: 


“Osho nunca nasceu, nunca morreu, apenas visitou o planeta terra entre 11 de dezembro de 1931 e 19 de janeiro de 1990.”


A escola de Osho combina meditação e Dança, com músicas dinâmicas compostas por ele mesmo, já que a dança acompanhada pela música ajuda a meditar, transporta a um êxtase momentâneo e a uma espiritualidade que submerge na transcendência.
Os mestres Hindus descobriram que por meio da dança se conseguia o controle das funções corporais, uns dos caminhos para alcançar o controle da mente da transcendência.









A canção simboliza o mantra;
 A Dança a meditação".

 Eu conheci os livros de Osho através do meu primo, que ficou tão fascinado a ponto de querer ir para Índia, depois ele mesmo desistiu, e me deu alguns livros, aliais, dois “Eu sou a porta” e” O cipreste no Jardim”, achei fascinante a maneira que Osho vê a  vida e as pessoas, a sua filosofia e pensamentos.
No livro o Cipreste no Jardim tem uma passagem interessante sobre Buda.
Osho estava em um de seus alojamentos, e um discípulo, disse á ele que queria muito conhecer Buda, e Osho perguntou:
-Como você acha que é Buda? E o discípulo disse:
-Buda é um homem coberto de ouro, quando eu encontra-lo me ajoelho em seus pés. E Osho, respondeu:
-Buda é um mendigo, e talvez ele ajoelhe aos seus pés.

Perfeito para se meditar á respeito!

Há muitas controvérsias a respeito de Osho, a respeito também de sua morte, mas para mim ele era um Sábio.




PENSAMENTOS DE OSHO



O desejo de poder é a pior enfermidade de que se padece o ser humano no mundo inteiro”.




Se você se tornar um intelectual, então não será um cientista”.




O Ego

O ego é essa atitude de nos fazer acreditar sermos único, que o mundo gira ao nosso redor, que somos a atenção de tudo, que somos infalíveis e melhores. O ego nos faz menosprezar os demais, ser ambiciosos e nos comportar com superioridades.



"Todos nós nascemos sem um ego. Quando uma criança nasce, ela é apenas consciência: flutuando, fluindo, lúcida, inocente, virgem, sem ego. Aos poucos, o ego é criado pelos outros. O ego é o efeito acumulado das opiniões dos outros sobre você.

Um vizinho chega e diz "Que criança bonita!", e olha para a criança com um olhar de apreciação. Então o ego começa a funcionar. Alguém sorri, uma outra pessoa não sorri. Algumas vezes a mãe é muito carinhosa, outras vezes está muito zangada.

E a criança vai aprendendo que não é aceita como ela é. Seu ser não é aceito de forma incondicional: há condições a serem satisfeitas. Se ela grita e chora e há visitas na casa, sua mãe se zanga. Se ela grita e chora, mas não há visitas na casa, sua mãe não se importa.

Se ela não grita, nem chora, sua mãe a recompensa sempre com beijos amorosos e com carinho. Quando há visitas, se a criança sabe ficar quieta, em silêncio, sua mãe fica muito feliz e a recompensa. A criança vai aprendendo as opiniões dos outros sobre si mesma olhando no espelho dos relacionamentos.

Você não pode ver a sua face diretamente. Você tem que olhar em um espelho, e no espelho você pode reconhecer sua face. Esse reflexo se torna sua ideia de sua face, e há milhares de espelhos a seu redor, todos eles refletindo algo. Alguém o ama, alguém o odeia, alguém é indiferente.

E então, aos poucos, a criança cresce e continua acumulando as opiniões de outras pessoas. A essência total dessas opiniões dos outros constitui o ego. A pessoa começa a olhar para si mesma da forma como os outros a veem. Começa a se olhar de fora: isso é o ego.

Se as pessoas gostam dela e a aplaudem, ela pensa ser bela, estar sendo aceita. Se as pessoas não a aplaudem e não gostam dela, rejeitando-a, ela se sente condenada. Ela está continuamente procurando formas e meios para ser apreciada, para ser repetidamente assegurada de que possui valor, que possui um mérito, um sentido e um significado.

Então a pessoa passa a ter medo de ser ela mesma. É preciso encaixar-se na opinião dos outros.

Se você deixar de lado o ego, subitamente se tornará novamente uma criança. Você não estará mais preocupado com o que os outros pensam sobre você, não prestará mais atenção àquilo que os outros dizem de você.

Nesse momento, terá deixado cair o espelho. Ele não tem mais sentido: a face é sua, então por que perguntar ao espelho?"





Todo o amor do mundo pode ser dado a você, mas, se você decidir ser infeliz, permanecerá infeliz. E você pode ser feliz, imensamente feliz, por absolutamente nenhuma razão - porque a felicidade e a infelicidade são decisões suas.
Leva muito tempo para perceber que a felicidade e a infelicidade dependem de você, porque é muito confortável para o ego achar que os outros estão fazendo você infeliz. O ego insiste em dar condições impossíveis, e ele diz que primeiro essas condições precisam ser satisfeitas e somente então você poderá ser feliz. Ele pergunta como você pode ser feliz em um mundo tão feio, com pessoas tão feias, em uma situação tão feia.
Se você observar corretamente, rirá de si mesmo. 
É ridículo, simplesmente ridículo. 
O que você está fazendo é absurdo. 
Ninguém está nos forçando a fazer isso, mas insistimos em fazê-lo - e gritamos por socorro. 
E você pode simplesmente sair disso; trata-se de seu próprio jogo - ficar infeliz e depois pedir simpatia e amor.
Se você estiver feliz, o amor fluirá em sua direção... não há necessidade de pedi-lo. 
Essa é uma das leis básicas. 
Exatamente como a água flui para baixo e o fogo flui para cima, 
o amor flui em direção à felicidade”. Osho"Todo o amor do mundo pode ser dado a você, mas, se você decidir ser infeliz, permanecerá infeliz. E você pode ser feliz, imensamente feliz, por absolutamente nenhuma razão - porque a felicidade e a infelicidade são decisões suas.
Leva muito tempo para perceber que a felicidade e a infelicidade dependem de você, porque é muito confortável para o ego achar que os outros estão fazendo você infeliz. O ego insiste em dar condições impossíveis, e ele diz que primeiro essas condições precisam ser satisfeitas e somente então você poderá ser feliz. Ele pergunta como você pode ser feliz em um mundo tão feio, com pessoas tão feias, em uma situação tão feia.
Se você observar corretamente, rirá de si mesmo. 
É ridículo, simplesmente ridículo. 
O que você está fazendo é absurdo. 
Ninguém está nos forçando a fazer isso, mas insistimos em fazê-lo - e gritamos por socorro. 
E você pode simplesmente sair disso; trata-se de seu próprio jogo - ficar infeliz e depois pedir simpatia e amor.
Se você estiver feliz, o amor fluirá em sua direção... não há necessidade de pedi-lo. 
Essa é uma das leis básicas. 
Exatamente como a água flui para baixo e o fogo flui para cima, 
o amor flui em direção à felicidade”. 

Osho










BUDA O ILUMINADO

A palavra “Buda” não é um nome próprio, denota um estado de ser. Na Índia, na sua linguagem clássica significa o Iluminado ou o Despertado, estado de quem tem conhecimento direto da verdadeira natureza das coisas, isto é, do DHAMMA, ou a verdade,


Quem vê a verdade vê o Buda, e quem vê o Buda vê a verdade."



O Budismo nasceu na Índia, através do Buda Sakyamuni.
Sakyamuni nasceu na Índia, viveu no século VI/V AEC, ele era um príncipe, filho do soberano do clã Sakya e a sua mãe a rainha Maya. Os Sakyas,eram de uma pequena comunidade próxima à fronteira da Índia, ao sul do Nepal Central.
Na juventude, Sakyamuni viveu como príncipe. Dotado de inteligência e de sensibilidade aguçadas, sempre refletindo sobre o significado da vida e do mundo, procurando a verdade eterna e a sua natureza era introspectiva, talvez por isso tenha renunciado a sua vida luxuosa para seguir as austeridades religiosas, sendo esse o motivo que o levaram a renunciar a vida
secular esteja ligado à verdadeira essência do Budismo.

SAIDA DE SAKYAMUNI DO PALÁCIO
OS QUATRO ENCONTROS.

Foto o príncipe Sidharta
cena do filme o "Pequeno Buda"



Quando o jovem príncipe saiu do palácio para dar um passeio. Saindo do portão do leste para o primeiro passeio encontrou um homem enfraquecido pela
idade avançada. Saindo pelo portão sul, num segundo passeio, viu uma pessoa doente. No terceiro passeio, ao sair pelo portão oeste defrontou-se com um cadáver, saindo pelo portão norte encontrou um religioso.
Diante desses encontros ele tomou a decisão de renunciar ao mundo secular. Isto quer dizer; abandonou tudo, o luxo,
e até a família, mulher e filho, e partiu em busca da verdade, a verdade sobre a vida: nascimento, velhice, doença e morte. Depois de muita procura e meditação, Sakyamuni percebeu que os seres humanos e o Universo passam a cada instante por esse ciclo nascimento e morte, ou seja, nascem , crescem , envelhecem e morre, para depois nascerem novamente. Concluiu que nada no mundo, nem mesmo na natureza, permanece imutável.
No meio dessa experiência, Sakyamuni se juntou aos pobres, aos mendigos, e em uma época ele entrou em processo de prática austeras muito praticadas naquele tempo, seria fazer jejuns, suspender temporariamente a respiração, e outras mais. No entanto, por não encontrar respostas com essas práticas ele as abandonou.




Debaixo de uma arvore chamada pippaja, Sakyamuni meditou, e se Iluminou.








AS QUATRO VERDADES:


Nos ensinamentos do Buda consistem as Quatro Verdades Nobres;
Magga seria a última delas, a libertação do círculo interminável de nascimento e mortes. O caminho de Buda é apresentado como triplo: Sila (moral), Samadhi (meditação) e Panna (sabedoria); e em uma forma mais plena, com o CAMINHO ÓCTUPLO, o chamado caminho do Meio.
Os discípulos que atraiu formaram uma comunidade a Sangha. Vinaya é como se chamava a disciplina.
Existem duas escolas budistas a Maaiana e Theravana.

Bodisatva é estado anterior ao de Buda, seria alguém destinado a tornar-se iluminado, um futuro Buda. Na verdade esse estado é o estado da Doação, da Compaixão. Pensou no outro, se dedicou ao outro sem nada em trouca, você está em estado de Bodisatva.

O Budismo desenvolveu diversas variações regionais como, Budismo Cingalês, Chinês, Asiático (Central e Sudeste), Japão, Tibetano (religiões Tibetanas, tradicionais) e o Budismo Ocidental.

O Budismo em sua essência nos ensina a ser um ser CALMO, HUMILDE E CHEIO DE COMPAIXÃO.






Ser um Bodisatva



Não é preciso ser Budista, a filosofia é maravilhosa, mas praticar uma atitude de doação pode ser por um segundo estado de Bodisatva.
Há pessoas que nasce com esse estado em sua totalidade, um exemplo Gandhi.
Um exemplo de um segundo de Bodisatva. No episódio triste do acidente de trem em São Caetano, o motorista com sua perspicácia evitou que várias pessoas morressem, e sendo homenageado pelo governador de São Paulo,  ele humildemente disse que se não fosse o passageiro ter avisado para ele, ele não poderia frear.

Tem um recepcionista no hospital das clínicas que graças á ele minha mãe de 85 anos passa no médico no período da tarde, sem enfrentar a condução da parte da manhã, muito difícil para ela.


Falar de BUDA muito fácil, ser humilde como Buda difícil; falar de CRISTO fácil, dar a outra face difícil.









Flores de lótus no budismo

Na região do Himalaia foi uma área muito percorrida por Sakyamuni durante a propagação de sua doutrina, dizem que a Lótus só cresce nessa região, onde o Buda passou.
Outro atributo do Lótus ao símbolo Budista, a planta cresce em águas lamacentas e, no entanto suas flores são
puras e belas, representando assim a manifestação da pura natureza de Buda na vida de uma pessoa comum, apesar de suas ilusões e desejos.
A flor de Lótus pode ter de vinte e cinco a mais pétalas, até mais de cem pétalas, isso se a planta tiver pétalas duplas ou múltiplas, mas existe a Lótus de Oito Pétalas, que dentro do contexto Budista pode significar cada um de nós, mais além, o número oito tem um significado dentro das escrituras Budista de Plenitude ou Totalidade, e nesse caso a Lótus de Oito Pétalas está contida.
O Lótus Branca também tem grande significado para o Budismo por ser muito rara.


Eu sou adepta do Budismo de Nitiren Daishonin, O Budismo do Sutra de Lótus, sou uma mera iniciante e tenho muito a aprender. O Budismo de Nitiren está inserido na associação Soka Gakkai, cujo seu atual presidente é o nosso mestre Daisaku Ikeda. O Soka Gakkai com seu jornal e revista foi fontes para esse pequeno resumo sobre BUDA.

“Quem cria a história é o ser humano e você é o ator principal”. Não conte com ninguém, você é quem deve protagonizar esse drama de feliz criação. Levante-se resoluto. Quebre o próprio limite! A nova era será descortinada, por um novo desafio, devemos avançar todos os dias! Esquecendo os desafios cairemos na rotina e o que nos aguarda serão apenas derrotas e fracassos. Mude o eu de ontem e vença hoje absolutamente! Ai existe a regra fundamental da vitória total! Daisaku Ikeda


Existe vários caminhos á seguir, oque eu escolhi foi o Budismo, me identifico com os seus ensinamentos,ainda estou na busca da paz interior, sabedoria, humildade.




Budismo é PAZ.